Um chamado que vem de berço

Nascida no seio da

Floresta Amazônica

A Xamã Anna Xara é descendente dos povos originários do Brasil da etnia Sateré Mawé e do povo português do sul europeu, carregando consigo o espírito e o sangue de riquíssima multiplicidade. Os seus traços indígenas marcantes, reforçam as suas raízes ancestrais em um corpo profundamente conectado com o coração da Floresta Amazônica, onde viveu envolvida pelos costumes, afetos e saberes de seu povo – nesta região do planeta que representa o pulmão do mundo.

Deste modo, desde muito cedo, ela sentia a conexão com as forças da natureza, desenvolvendo organicamente o domínio dos quatro elementais e as práticas espirituais de cura, aperfeiçoados no decorrer dos anos.

A sua avó, Josefa Peres, era “benzedeira” (especialista em práticas de cura através de rezas e remédios caseiros da medicina popular tradicional) e foi a sua primeira mestra responsável por iniciar a neta em ensinamentos e ritos da tradição indígena através de práticas recebidas e transmitidas pela oralidade. A partir deste legado recebido da avó desde a mais tenra infância, inicia a sua trajetória quando passa a acompanhar a avó nas sessões de benzimentos em sua comunidade, aos cinco anos de idade.

A Xamã Anna Xara herda de sua ancestralidade a essência de um conhecimento xamânico profundo que serviu de base para o desenvolvimento de suas próprias práticas amadurecidas pelo tempo, numa jornada espiritual que acompanha toda a sua vida.

A sua dedicação aos estudos das práticas e vivências transcendentais, possibilitaram o convívio com outros mestres e mestras espirituais e físicos de sua terra natal, e de outros diversos países do mundo, quando passa a visitar lugares sagrados e centros de cura e educação planetária espalhados pelos cinco continentes do mundo, à exemplo dos templos indianos: Taj-Mahal em Agra – Patrimônio da Humanidade pela UNESCO; Osho Ashram International Meditation em Puna e a Organização das Missionárias da Caridade em Calcutá, fundada por Madre Teresa – Prêmio Nobel da Paz de 1979.

Autêntica, a Xamã Anna Xara desenvolve um Método próprio de Iniciação ao Xamanismo, baseado em três pilares de práticas diárias: 1. Iniciações dos 4 Elementos; 2. Medicina do Tambor e 3. Transmutação de Carma. As suas formações, atendimentos e rituais de cura estão referenciados por suas experiências pessoais inspiradas por seus guias da natureza e por orientadoras físicas como a Pajé Jaçanã da tribo Pataxó de Arraial D’Ajuda na Bahia, a Vó Margarida (México), a Susha (Brasil), entre outros mestres e mestras universais como Osho e Madre Teresa.

A sua missão foi ressignificada em 2001, durante uma viagem à Índia, onde, após mergulhar nas águas do sagrado Rio Ganges, recebeu um de seus maiores chamados – como um presente de aniversário simbólico das forças elementais – celebrado naquele ano em Nova Deli: Dedicar-se à cura do próximo.

Desde então, pelas últimas duas décadas, a Xamã Anna Xara dedica a sua vida ao Xamanismo como missionária, fundando a Escola Gaia de Xamanismo e Educação Ambiental em 2009 e a Aldeia Gaia (que possui duas sedes no Brasil, nos estados do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Norte) e atuando com espaços parceiros de acolhimento em Portugal, voltados a atividades holísticas e espirituais.

Convidada de inúmeros eventos internacionais, transita regularmente entre o Brasil e Portugal a realizar eventos, palestras, atendimentos espirituais e formações continuadas, tendo formado mais de 500 estudantes de Xamanismo, outorgado 35 Xamãs e ajudado mais de 15.000 pessoas com o seu método de Transmutação de Carma.

Seja em sua sede Aldeia Gaia no Brasil ou em espaços parceiros lusófonos, a Xamã Anna Xara leva a cura e o conforto há milhares de pessoas atendidas no decorrer de sua existência, conquistando um notório reconhecimento internacional pelo seu valoroso trabalho, agregando mais de 10.000 seguidores também através de suas redes sociais.

Xamã Anna Xara tem o dom de conversar com seu inseparável tambor e é através dele que ouve as batidas do coração de Gaia.

A partir de uma comunicação extrafísica estabelecida entre a xamã e a Mãe Terra, o toque do tambor proporciona cura e libertação àqueles que estiverem dispostos à sua autodescoberta.

Transmutação de carma
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